sábado, 5 de novembro de 2016

Acupuntura e reiki agora têm explicação científica

Ricardo Monezi testou o Reiki em ratos com câncer (Ilustração: Matheus Lopes)

Pesquisas recentes comprovam efeitos benéficos e até encontram explicações científicas para acupuntura e reiki. Estudos sobre o assunto, antes restritos às universidades orientais, ganharam espaço entre pesquisadores americanos, europeus e até brasileiros. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou uma denominação especial para esses métodos: são as terapias integrativas.
Um artigo exmecanismo da acupuntura contra a dor foi publicado por pesquisadores da Universidade de Rochester na revista Nature Neuroscience em 30 de maio. Criada há quatro mil anos, a prática consiste na aplicação de agulhas em pontos do corpo. Pela explicação tradicional, ela ativa determinadas correntes energéticas para equilibrar a energia do organismo.
Reprodução/ Shutterstock

Cientificamente, as agulhas teriam efeitos no sistema nervoso central (cérebro e espinha dorsal). As células cerebrais são ativadas e liberam endorfina, um neurotransmissor responsável pela sensação de relaxamento e bem-estar. O estudo dos nova-iorquinos descobriu uma novidade: a terapia, que atinge tecidos mais profundos da pele, teria efeitos no sistema nervoso periférico. As agulhas estimulam também a liberação de outro neurotransmissor, a adenosina, com poder antiinflamatório e analgésico. 
No experimento com camundongos com dores nas patas, cientistas aplicavam as agulhas no joelho do animal. Eles constataram que o nível de adenosina na pele da região era 24 vezes maior do que o normal e que houve uma redução do desconforto em dois terços. 

A equipe tentou potencializar a eficácia da terapia, colocou um medicamento usado para tratar câncer nas agulhas. A droga aprimorou o tratamento: o nível de adenosina  e a duração dos efeitos no organismo dos aniamis praticamente tripliquase triplicou e o tempo de duração dos efeitos no organismo dos ratos também triplicou. Mas este método não poderia ser feito em humanos porque o medicamento ainda não é usado clinicamente. “O próximo passo é testar a droga em pessoas, para aperfeiçoá-la ou para encontrar outras drogas com o mesmo efeito”, diz Maiken Nedergaard, coordenadora do estudo.



Reiki
Seus praticantes acreditam nos efeitos benéficos da energia das mãos do terapeuta colocadas sobre o corpo do paciente contra doenças. Para entender as alterações biológicas do reiki, o psicobiólogo Ricardo Monezi testou o tratamento em camundongos com câncer. “O animal não tem elaboração psicológica, fé, crenças e a empatia pelo tratador. A partir da experimentação com eles, procuramos isolar o efeito placebo”, diz. Para a sua pesquisa na USP, Monezi escolheu o reiki entre todas as práticas de imposição de mãos por tratar-se da única sem conotação religiosa.
No experimento, a equipe de pesquisadores dividiu 60 camundongos com tumores em três grupos. O grupo controle não recebeu nenhum tipo de tratamento; o grupo “controle-luva” recebeu imposição com um par de luvas preso a cabos de madeira; e o grupo “impostação” teve o tratamento tradicional sempre pelas mãos da mesma pessoa.

Depois de sacrificados, os animais foram avaliados quanto a sua resposta imunológica, ou seja, a capacidade do organismo de destruir tumores. Os resultados mostraram que, nos animais do grupo “impostação”, os glóbulos brancos e células imunológicas tinham dobrado sua capacidade de reconhecer e destruir as células cancerígenas.
“Não sabemos ainda distinguir se a energia que o reiki trabalha é magnética, elétrica ou eletromagnética. Os artigos descrevem- na como ‘energia sutil’, de natureza não esclarecida pela física atual”, diz Monezi. Segundo ele, essa energia produz ondas físicas, que liberam alguns hormônios capazes de ativar as células de defesa do corpo. A conclusão do estudo foi que, como não houve diferenças significativas nos os grupos que não receberam o reiki, as alterações fisiológicas do grupo que passou pelo tratamento não são decorrentes de efeito placebo.

A equipe de Monezi começou agora a analisar os efeitos do reiki em seres humanos. O estudo ainda não está completo, mas o psicobiólogo adianta que o primeiro grupo de 16 pessoas, apresenta resultados positivos. “Os resultados sugerem uma melhoria, por exemplo, na qualidade de vida e diminuição de sintomas de ansiedade e depressão”. O trabalho faz parte de sua tese de doutorado pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp).

E esses não são os únicos trabalhos desenvolvidos com as terapias complementares no Brasil. A psicobióloga Elisa Harumi, avalia o efeito do reiki em pacientes que passaram por quimioterapia; a doutora em acupuntura Flávia Freire constatou melhora de até 60% em pacientes com apnéia do sono tratados com as agulhas, ambas pela Unifesp. A quantidade pesquisas recentes sobre o assunto mostra que a ciência está cada vez mais interessada no mecanismo e efeitos das terapias alternativas.
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI152042-17770,00-ACUPUNTURA+E+REIKI+AGORA+TEM+EXPLICACAO+CIENTIFICA.html

Nosso site: INSTITUTO TAO - click aqui

As relações fundamentais entre Medicina Chinesa e Feng Shui

Muitas vezes sou questionado quando coloco a divulgação de algum curso meu de Feng Shui em sites de terapias alternativas ou medicina chinesa. Muitos membros acreditam que estou enviando informações não-pertinentes aos objetivos do grupo. Na verdade sou o primeiro a combater a divulgação de temas fora do contexto e dos objetivos de grupos de discussão, como vocês podem ver bem nos meus próprios grupos (Longevidade, Taoísmo e Budo-Online). O que ocorre é um desconhecimento sobre as raízes e o funcionamento do Feng Shui, ofuscados pela miríade de bobagens e superstições que povoam a Internet sobre este tema. Neste artigo tentarei desmistificar o assunto e mostrar as aplicações terapêuticas do Feng Shui aliados à medicina chinesa.

Raízes
As reais origens do Feng Shui são bastante obscuras devido à sua grande antigüidade. O que sabemos com certeza é que a adequação de locais para habitações humanas é tão antiga quanto o próprio homem e está presente em todas as civilizações. 

O que podemos constatar facilmente sobre o Feng Shui são duas características importantes:

1. Esta técnica é autóctone da China, ou seja, nasceu na própria China à partir de idéias e costumes chineses. Não existe Feng Shui tibetano, vietnamita, brasileiro ou outra coisa. Quando técnicas de harmonização de lugares são encontradas em outras culturas, seguem conceitos e diretrizes diferentes da técnica chinesa e possuem nomes próprios. Este é o caso do Vastuu indiano, por exemplo. 

2. O Feng Shui se baseia nos conceitos da filosofia taoísta, como Yin/Yang, Cinco Movimentos ("elementos"), Chi, Fluxo de Chi, Oito trigramas (Pa Kua ou Ba Gua). A noção de harmonia com o resto do Universo também está fortemente presente no Feng Shui assim como a Não-Ação (Wuwei) e outros conceitos filosóficos do Taoísmo.

Note que estas duas características fundamentais do Feng Shui também se aplicam diretamente à Medicina Chinesa. Portanto é lícito notarmos uma relação direta entre a harmonização de ambientes chinesa e a medicina daquela cultura. Ambos se dirigem ao mesmo objetivo: manter as pessoas em harmonia energética consigo mesmas e o meio ambiente que as cerca.

Medicina Chinesa
A medicina chinesa engloba diversas técnicas e aplicações como dieta, acupuntura, moxabustão, massagem, exercícios, farmacologia, chi kung (manipulação de energia). O que existe em comum entre todas elas e que forma a espinha dorsal da medicina chinesa é a aplicação dos conceitos básicos da filosofia taoísta. Estes conceitos já eram definidos em antigos manuais médicos chineses, como o Huang Di Nei Jing (O Clássico de Medicina Interna do Imperador Amarelo), atribuído ao Imperador Amarelo mas provavelmente escrito na Dinastia Han (200a.C.-200 d.C.).

O Huang Di Nei Jing coloca que, no princípio, a origem das doenças era apenas uma alteração no espírito, portanto a saúde era mantida pelo controle das emoções e dos estados mentais, pois o ser humano se protegia adequadamente das intempéries como o sol e a chuva. Depois que ele começou a abusar é que os desequilíbrios se tornaram mais fortes e medidas tiveram que ser tomadas para poder restaurar a saúde tanto do físico quanto do emocional (energético).

O Capítulo 5 da divisão Su Wen do Huang Di Nei Jing (“A Relação de Correspondência entre o Yin e o Yang no Homem e em Todas as Coisas e a das Quatro Estações”) diz:

"Todas as coisas se situam entre o Céu e a Terra e confiam nas energias do Céu e da Terra para sua existência. O Céu, bem acima, é Yang e a Terra, bem abaixo, é Yin, portanto o Céu e a Terra são os altos e os baixos de todas as coisas. Todas as coisas surgem de acordo com a alteração do Yin e do Yang do Céu e da Terra."

Veja que esta afirmação, tirada de um livro de medicina, parece ter saído de um compêndio de Feng Shui! Na verdade, a principal preocupação da Medicina Chinesa está justamente em manter o equilíbrio entre as pessoas e o meio ambiente, respeitando os ciclos na Natureza. E o Feng Shui é uma importante ferramenta para isto.

Feng Shui
A expressão "vento" e "água", Feng Shui, demonstra a preocupação com o fluxo de Chi no Céu e na Terra. Esta técnica chinesa parte dos princípios taoístas para harmonizar as energias do Céu e da Terra de modo a manter o equilíbrio energético das pessoas que habitam o local. Não se esqueça que o Feng Shui é sempre direcionado às pessoas que utilizam aquele espaço.

Esta busca do equilíbrio ideal para os seres humanos é justamente a proposição básica da Medicina Chinesa, qual seja a de tornar o ser humano equilibrado com as forças da Natureza ao seu redor. Ao "reequilibrarmos" o Chi em um local, melhoramos as condições necessárias à vida de seus ocupantes. Este é um dos objetivos centrais das técnicas chinesas de harmonização de ambientes.

Medicina Chinesa + Feng Shui
Como grande parte da preocupação da Medicina Chinesa é com a manutenção da saúde, seguir os ritmos e ciclos da Natureza é fundamental. Realmente, a doença apenas surge quando as pessoas rompem este delicado estado de equilíbrio com o meio que o cerca. As obras de Medicina Chinesa estão coalhadas de avisos e dicas para se evitar esta ruptura, bem como técnicas para restabelecer o equilíbrio rompido. O mesmo se dá com o Feng Shui, que se preocupa em harmonizar o Chi no imóvel e fazê-lo o mais compatível possível com os seus habitantes.

Esta preocupação do Feng Shui vem ao encontro da Medicina Chinesa, pois ambos buscam o mesmo resultado. E como seus objetivos são os mesmos, a utilização das duas ferramentas em conjunto é bastante poderosa.

Como experiência própria, já resolvi problemas de insônia tirando espelhos de quartos, por exemplo; mal-estar, enxaquecas e dores de cabeça em escritórios reposicionando a mesa de trabalho; brigas e discussões familiares, fonte interminável de estresse, através de harmonização em geral do imóvel. Com o complemento da Medicina Chinesa, a situação se resolveu facilmente.

Se você ainda não está convencido da utilização conjunta de Feng Shui e Medicina Chinesa, lembre-se que uma casa tranqüila e sadia pode melhorar muito o estresse e os problemas do trabalho e da vida cotidiana. Mas voltar para uma casa irritante e depressiva no final de um dia cansativo de trabalho mina os esforços de qualquer pessoa.... 

Fonte: http://taoismo.org

Nosso site: INSTITUTO TAO - click aqui

Jogo do Silêncio ensina Crianças a terem Calma e Concentração

Quem acha que toda brincadeira infantil tem que ser barulhenta precisa conhecer o Jogo do Silêncioatividade que estimula a criança a permanecer por um tempo, em geral 1 minuto, sem fazer nenhum ruído, para que possa prestar atenção ao próprio corpo e ao ambiente ao redor.




Em um mundo cheio de estímulos sonoros, parece inacreditável que a proposta funcione, mas Paige P. Geiger, diretora do Centro de Educação Montessori de São Paulo, afirma que as crianças adoram participar da brincadeira, que traz benefícios como o aumento da concentração, da disciplina, da tranquilidade e do autocontrole.
"O senso comum parece acreditar que uma criança feliz seja necessariamente barulhenta e bagunceira, mas isso não é verdade. Quando convidamos as crianças ao silêncio, elas se sentem muito bem, pois percebem que são capazes de se controlar e de ouvir sons que antes não ouviam, e isso gera prazer."
O jogo foi desenvolvido pela pedagoga italiana Maria Montessori, que, no século 20, criou um método educacional conhecido por valorizar a individualidade e a liberdade da criança e estimular suas percepções sensoriais e motoras.

"Maria Montessori gostava de experimentar e, certa vez, mostrou a seus alunos como era quieto um bebê de quatro meses, desafiando-os a fazerem o mesmo. O resultado foi bastante satisfatório e, desde então, a técnica vem sendo aplicada nas escolas que seguem sua linha pedagógica em diversos países do mundo."
Segundo Paige, a reflexão e o silêncio estão muito presentes na filosofia montessoriana. "O jogo é praticado todos os dias, às vezes, mais de uma vez. Trata-se de um momento de paz e de reflexão, que contribui para a formação de um ser humano calmo, equilibrado e focado."
A criança tem uma percepção temporal diferente do adulto, por isso a atividade, que lembra um exercício de meditação em menor escala, dura apenas 1 minuto. Durante esse período, elas podem permanecer de olhos fechados, se conseguirem, ou contemplando um objeto, como uma vela ou planta.
Paige diz que, no início, a atividade pode exigir algum esforço das crianças menores, mas logo elas se acostumam e passam a gostar. "É importante frisar que o exercício não é usado para acalmar a classe, muito menos como medida disciplinar. Trata-se de uma das diversas práticas realizadas em sala de aula. Há também o tempo de cantar e de se movimentar."
Para dar início à atividade, os professores, ou mesmo os pais, podem usar uma placa na qual se lê a palavra silêncio. "As crianças vão se aquietando, sentam-se calmamente e passam a seguir os movimentos do adulto que pode, por exemplo, apontar algumas partes do corpo, para que os alunos treinem a consciência corporal. Depois de algum tempo, nós sussurramos cada nome para que se aproximem devagar, treinando sua percepção auditiva."
Quando o exercício utiliza uma vela, após o sussurrar o nome da criança, ela pode assoprá-la, como acontece no vídeo.
Paige afirma que, em um primeiro momento, as crianças prestarão mais atenção ao próprio corpo, sentindo e entendendo seus movimentos. "Aquelas que já desenvolveram essa percepção, começam a sentir o ambiente externo."
Assim que o jogo termina, as crianças experimentam uma sensação de bem-estar e relaxamento.
"Com a prática, naturalmente, elas passam a fazer menos barulho em sala de aula e também em casa, além de demonstrarem grande respeito pelo ambiente e pelos outros."
Fonte: Uol
http://www.saudecuriosa.com.br/jogo-do-silencio-ensina-criancas-a-terem-calma-e-concentracao

Nosso site: INSTITUTO TAO - click aqui



Compartilhar no Facebook "Jogo do Silêncio ensina Crianças a terem Calma e Concentração" Jogo do Silêncio ensina Crianças a terem Calma e Concentração

Quem acha que toda brincadeira infantil tem que ser barulhenta precisa conhecer o Jogo do Silêncioatividade que estimula a criança a permanecer por um tempo, em geral 1 minuto, sem fazer nenhum ruído, para que possa prestar atenção ao próprio corpo e ao ambiente ao redor.




Em um mundo cheio de estímulos sonoros, parece inacreditável que a proposta funcione, mas Paige P. Geiger, diretora do Centro de Educação Montessori de São Paulo, afirma que as crianças adoram participar da brincadeira, que traz benefícios como o aumento da concentração, da disciplina, da tranquilidade e do autocontrole.
"O senso comum parece acreditar que uma criança feliz seja necessariamente barulhenta e bagunceira, mas isso não é verdade. Quando convidamos as crianças ao silêncio, elas se sentem muito bem, pois percebem que são capazes de se controlar e de ouvir sons que antes não ouviam, e isso gera prazer."
O jogo foi desenvolvido pela pedagoga italiana Maria Montessori, que, no século 20, criou um método educacional conhecido por valorizar a individualidade e a liberdade da criança e estimular suas percepções sensoriais e motoras.

"Maria Montessori gostava de experimentar e, certa vez, mostrou a seus alunos como era quieto um bebê de quatro meses, desafiando-os a fazerem o mesmo. O resultado foi bastante satisfatório e, desde então, a técnica vem sendo aplicada nas escolas que seguem sua linha pedagógica em diversos países do mundo."
Segundo Paige, a reflexão e o silêncio estão muito presentes na filosofia montessoriana. "O jogo é praticado todos os dias, às vezes, mais de uma vez. Trata-se de um momento de paz e de reflexão, que contribui para a formação de um ser humano calmo, equilibrado e focado."
A criança tem uma percepção temporal diferente do adulto, por isso a atividade, que lembra um exercício de meditação em menor escala, dura apenas 1 minuto. Durante esse período, elas podem permanecer de olhos fechados, se conseguirem, ou contemplando um objeto, como uma vela ou planta.
Paige diz que, no início, a atividade pode exigir algum esforço das crianças menores, mas logo elas se acostumam e passam a gostar. "É importante frisar que o exercício não é usado para acalmar a classe, muito menos como medida disciplinar. Trata-se de uma das diversas práticas realizadas em sala de aula. Há também o tempo de cantar e de se movimentar."
Para dar início à atividade, os professores, ou mesmo os pais, podem usar uma placa na qual se lê a palavra silêncio. "As crianças vão se aquietando, sentam-se calmamente e passam a seguir os movimentos do adulto que pode, por exemplo, apontar algumas partes do corpo, para que os alunos treinem a consciência corporal. Depois de algum tempo, nós sussurramos cada nome para que se aproximem devagar, treinando sua percepção auditiva."
Quando o exercício utiliza uma vela, após o sussurrar o nome da criança, ela pode assoprá-la, como acontece no vídeo.
Paige afirma que, em um primeiro momento, as crianças prestarão mais atenção ao próprio corpo, sentindo e entendendo seus movimentos. "Aquelas que já desenvolveram essa percepção, começam a sentir o ambiente externo."
Assim que o jogo termina, as crianças experimentam uma sensação de bem-estar e relaxamento.
"Com a prática, naturalmente, elas passam a fazer menos barulho em sala de aula e também em casa, além de demonstrarem grande respeito pelo ambiente e pelos outros."
Fonte: Uol
http://www.saudecuriosa.com.br/jogo-do-silencio-ensina-criancas-a-terem-calma-e-concentracao

Nosso site: INSTITUTO TAO - click aqui



sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Cromopuntura e Cromoterapia, o que é e como funciona?

A cromoterapia é a utilização das frequências vibratórias que as cores possuem no tratamento e recuperação da saúde. Cada cor tem um comprimento de onda, emite uma frequência vibratória e, portanto, produz estímulos diferentes no corpo.

A terapia é feita a partir de uma caneta, que possui um cristal em sua extremidade. É feita uma prévia avaliação e, a partir da queixa, escolhe-se a cor do cristal e o lugar em que o mesmo será colocado. A frequência das cores estimulam o organismo a responder com suas forças naturais ao reequilibrio energético e à cura.
A Cromopuntura é a combinação da cromoterapia com a Acupuntura. Os estímulos são feitos nos pontos de Acupuntura. É um tratamento sutil, mas com ótimos resultados, ideal para crianças ou para pessoas que gostariam de fazer Acupuntura mas não gostam de agulhas.
Exemplos de Disturbios infantis que podem ser tratados com a cromopuntura: dores de barriga recorrentes, alergias, doenças na pele, dores de cabeca, dificuldades de concentração, enurese noturna, falta de apetite, insônia e muitos outros.
Com uma técnica mínima e doce como a luz obtem-se resultados muito positivos. As criancas apresentam rápidas mudancas, normalmente apreciam a terapia e pedem que continue.
“Quanto mais numerosas são as camadas ou couraças sob as quais escondemos a nossa energia, tanto mais difícil será para nós reconhecê-la. As crianças reagem mais rápido à cromopuntura porque escondem a sua fonte energetica atrás de menos estratos defensivos”, finaliza o Dr. Med. Neeresh F. Pagnamenta.
Fonte: http://www.aynisaude.com/artigos-dicas/cromoterapia-e-cromopuntura

Benefícios das pastilhas STIPER na Reflexologia Podal para tratamentos de dores lombares

Conheça os resultados de uma pesquisa realizada com 43 pessoas com dores lombares que tiveram ótimos resultados após o tratamento com as pastilhas



As pastilhas Stiper são feitas de silício, um material encontrado na natureza e conhecido por suas propriedades condutoras de ondas e frequências. O silício é utilizado em diversos equipamentos de transmissão e recepção como computadores e radares, mas sua aplicação na reflexologia podal tem a função de equilibrar as ondas energéticas naturais do corpo humano.

Os pontos meridianos utilizados nas terapias tradicionais como acupuntura servem de referência para a aplicação das pastilhas Stiper. Elas atuam na melhora da dor de forma mais rápida e aliviam os sintomas em até 72% de acordo com pesquisas realizadas para descobrir a eficácia do produto.

Aqueles que mais se interessam por tais pastilhas e seus benefícios são os terapeutas corporais que são especializados nas práticas da ciência biológica e atuam de forma a não somente tratar a dor do interagente, mas também, na promoção da qualidade de vida do mesmo, sendo que, a utilização das pastilhas Stiper podem potencializar os efeitos proporcionados por determinada terapia.


A REFLEXOLOGIA PODAL

A reflexologia podal está entre as técnicas utilizadas pelos terapeutas. Trata-se de uma especialidade tradicional desenvolvida especialmente pelos chineses, e conta com a disposição dos pontos de reflexão situados nos pés, mãos, orelhas ou íris dos olhos. Tais pontos podem ser utilizados para a promoção da saúde.
Cada ponto de reflexão proporciona um estímulo direto a determinado órgão do corpo, desbloqueando as energias acumuladas em dadas regiões específicas e aliviando a dor local. Outros benefícios, além do alívio da dor, podem ser observados pelos receptores do tratamento como, alívio da tensão e melhora na mobilidade física. 

Fonte: http://www.dicasdemassagem.com.br/beneficios-das-pastilhas-stiper-na-reflexologia-podal-para-tratamentos-de-dores-lombares


Como funciona a acupuntura a Laser

acupuntura a laser, feita com um aparelho que emite laser de baixa intensidade, utiliza o mesmo princípio de estimulação dos pontos de acupuntura mas sem o uso de agulhas, produzindo efeitos e resultados bastante semelhantes ao método tradicional.

Como Funciona a Acupuntura a Laser

  • A estimulação dos pontos de acupuntura é feita com um aparelho que emite um laser de baixa intensidade, que não gera calor e não é capaz de produzir nenhum tipo de dano à pele;
  • O feixe de luz é aplicado sobre a pele através de uma sonda ou caneta, substituindo as agulhas e agindo nos pontos de energia relacionados com o problema que se deseja tratar;
  • O aparelho pode ser encostado à pele para potencializar a ação do laser e não oferece nenhum risco ao paciente;
  • Uma sessão dura em média 30 minutos.

Resultados da Acupuntura a Laser

A acupuntura a laser funciona, é totalmente indolor e a grande vantagem é substituir as agulhas, o que aumenta a adesão ao tratamento por parte de pessoas com aversão a picadas ou muito sensíveis à dor, embora o método tradicional seja praticamente indolor.
O laser não é tão eficaz quanto a agulha na estimulação de determinados pontos, mas ele pode ser usado na grande maioria deles, podendo substituir até 100 agulhas no tratamento.
O número de sessões de acupuntura a laser depende do grau de desequilíbrio energético dos órgãos associados. Casos mais leves podem apresentar melhoras após a primeira sessão.
A acupuntura a laser não tem contra-indicações.
Fonte: http://www.saudenoclique.com.br/acupuntura-a-laser/

Nosso site: INSTITUTO TAO - click aqui

Aparelho Haihua - Acupuntura sem agulhas.

O que é?
O HaiHua é um novo tratamento terapêutico, que combina os métodos da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) com a mais avançada tecnologia eletrônica para buscar o equilíbrio interno dos órgãos. As agulhas são substituídas por dois eletrodos, que conduzem uma suave onda eletrônica pelo corpo. A ação de cada eletrodo equivale ao estímulo simultâneo de 132 agulhas, desobstruindo os meridianos, ativando a circulação sangüínea e reequilibrando a energia vital do organismo. 

O sistema do Haihua é baseado no uso da energia eletromagnética, sendo que cada um dos eletrodos estimula os pontos de tratamento com resultados eficazes. O HaiHua estimula os mesmos pontos e meridianos que o método oriental, sem o menor desconforto. É indolor, não causa vermelhidão, inchaço ou qualquer alteração e é equivalente a outros tipos de tratamento como a magnetoterapia, a eletroterapia, as ventosas, a acupuntura tradicional.


O funcionamento do HaiHua é extremamente simples e a ausência de riscos na aplicação, permite que o equipamento seja facilmente manuseado, trazendo segurança aos profissionais da área da Saúde, da Medicina Tradicional Chinesa, da Estética e da Reabilitação Física em geral.



Como funciona?
Os pontos de acupuntura e os meridianos são estimulados por meio dos eletrodos. O tecido celular recebe as cargas dos eletrodos e altera-se, equilibrando a proporção entre íons de sódio e de potássio. Com isso, obtém-se o fortalecimento da célula, aumentando, assim, a sensibilidade da pele. 
A onda emanada, ativa diversas substâncias químicas do organismo que promovem a desobstrução dos meridianos, ativando a circulação do sangue e reequilibrando a energia vital do organismo, inclusive, propiciando a recuperação dos tecidos, utilizado em pontos fixos ou em movimentos, se processa nos locais indicados e também envolve e estimula os pontos vizinhos, razão pela qual obtém-se os melhores resultados. A intensidade da potência elétrica é feita de forma diferente para cada pessoa, pois existem diferenças de sensibilidade e resistência entre elas, uma dormência confortável é a melhor.

Quais seus Benefícios?
Os benefícios são inúmeros. Entre eles se destacam a rapidez nas aplicações (que duram em média um minuto por ponto estimulado), o tratamento indolor, a ausência de riscos e complicações.

Indicações
Principalmente em casos de estresse, dores em geral, doenças crônicas e agudas, dores na coluna, enxaqueca, etc

Também é um grande auxiliar na área de estética facial e corporal, auxiliando, especialmente na perda de peso.

Benefícios na Estética Facial
O Hai-hua tem sido cada vez mais usado nos tratamentos de rejuvenescimento, já que deixa a aparência mais natural do que algumas técnicas invasivas.
Amenizar marcas de expressão, manchas, acne, flacidez, oleosidade, ressecamento, ajuda no relaxamento da musculatura local. O Haihua faz a pele reagir positivamente ao estímulo, o que a leva a produzir colágeno, amenizando rugas

Como é o procedimento?
Através de pontos específicos, promovemos uma melhora na irrigação e na nutrição sanguínea, reequilibrando a região tratada. Para realização das sessões serão mapeados pontos com os princípios da acupuntura e problema a ser tratado. Cada sessão dura em média 45 minutos e deverá ser realizada de uma a três vezes por semana.

Duração do tratamento

Geralmente é montado um programa de tratamento inicial com mínimo de 10 sessões, incluindo o Haihua, acupuntura facial, aurículo acupuntura, massagem facial, máscara com pó de pérola e outros procedimentos que complementam o tratamento com maior eficácia.

Acesse nosso site: INSTITUTO TAO - click aqui

Acupuntura Ryodoraku: Aliando as técnicas orientais às técnicas ocidentais, surge, num patamar mais científico e objetivo

Este é um estilo de acupuntura japonesa cujo objetivo principal é a regulação do sistema nervoso autônomo e cujo método de tratamento é baseado em pontos electro permeáveis na superfície do corpo.
Na generalidade, a acupuntura japonesa tem sido considerada semelhante à acupuntura chinesa. No entanto, a acupuntura no Japão, apesar de ter sido influenciada pelas teorias da Medicina Tradicional Chinesa há mais de 1500 anos, tem seguido os seus próprios caminhos, mantendo as características da cultura japonesa, de aperfeiçoamento constante, de objetividade prática e de grande criatividade.


A criação de modelos de aparelhos de eletroestimulação com o objetivo de potenciar a estimulação da acupuntura, especialmente no que diz respeito ao tratamento de algias (dores), verificou-se a partir do início do século XX. O resultado tem sido o desenvolvimento de um modelo integrado de eletroacupunctura que associa a teoria médica tradicional ao conhecimento científico vigente.

Origens do Ryodoraku
O dr. Yoshio Nakatani, professor de Medicina da Universidade de Quioto, no Japão, foi quem descobriu e formulou a teoria e a terapia Ryodoraku, em 1950. Medindo a eletrocondutividade da pele através do microamperímetro, descobriu um grande número de pontos com eletrocondutividade, permitindo a entrada da corrente elétrica.
Analisando tais pontos na pele de várias pessoas, encontrou vários conjuntos de pontos com valores próximos entre si. Em cada conjunto, interligando os pontos, obteve uma linha peculiar. O mais interessante é que tais linhas, mesmo desenhadas em pessoas diferentes, coincidiam nos trajetos e nas posições dos pontos.
Com bases nestas experiências, o dr. Yoshio Nakatani desenvolveu a teoria na qual estabelece uma correspondência entre os pontos e os meridianos de acupuntura, passando a denominá-los de ryodoten (pontos eletropermeáveis) e de Ryodoraku (alinhamento sistemático dos pontos eletropermeáveis).
Continuando a pesquisa, Nakatani estudou vários casos de doenças, encontrando um Ryodoraku correspondente a cada órgão doente. Assim, foram identificadas 12 linhas Ryodoraku (divididas entre os canais das mãos – membros superiores – e os dos pés – membros inferiores).
Verificou-se ainda que, através da condutividade eletrodérmica, é possível observar a função dos nervos simpáticos localizados à superfície do corpo e descortinar relacionamentos dos mesmos com órgãos e vísceras em particular. Estudando um grande número de pessoas saudáveis, Nakatani chegou à conclusão de que as leituras dos pontos eletrocondutores de cada indivíduo variavam pouco em relação à média aritmética de todos os pontos do seu corpo.
Nas pessoas com problemas de saúde, os pontos de alguns meridianos apresentavam leituras muito elevadas e, outros, leituras muito baixas. Estudando os sintomas de cada órgão, concluiu que as leituras elevadas estão ligadas ao sistema simpático (Yang), e as leituras baixas, ao sistema parassimpático (Yin). Deste modo, as pessoas ficam desequilibradas ou doentes devido aos distúrbios do Sistema Nervoso Autônomo.

Regulação do Sistema Nervoso Autônomo
Quando um estímulo é aplicado ao corpo humano através da sua superfície, invariavelmente ocorre uma reação em algum lugar do corpo. Por outras palavras, quando é aplicada uma estimulação, esta passa ao longo dos nervos sensoriais alcançando os centros nervosos superiores onde serão posteriormente ativados os nervos motores e os nervos autónomos simpáticos e parassimpáticos. Desta forma, o Sistema Nervoso Autónomo exerce uma ação sobre:

• Controlo dos órgãos internos; 

• Controlo da secreção de sucos digestivos; 

• Controlo do sistema circulatório; 

• Controlo do metabolismo; 

• Controlo direto e indireto das glândulas endócrinas.

Processo de medição
O instrumento utilizado para a medição Ryodoraku é um microamperímetro com uma ponta de leitura de metal. Para fechar o circuito, o cliente deve segurar um cilindro metálico. Durante o processo de medição, o terapeuta encosta o elétrodo medidor perpendicularmente ao ponto de medição.
A pressão sobre o ponto deve ser leve. A mesma pressão deverá ser usada em todos os pontos. Os valores deverão ser lidos no máximo após 3 segundos. Caso ocorrer algum problema, uma nova medição naquele ponto somente poderá ser feita depois de algum tempo (cerca de 20 segundos).

Método
Expansão
Este método terapêutico e de diagnóstico, denominado como Electroacupunctura Ryodoraku, foi reconhecido por diversos países ocidentais, aquando da sua introdução nos anos 60. O método Ryodoraku desempenhou um papel importante para a acupuntura como o primeiro passo para torná-la científica através da medição da condutibilidade elétrica de pontos reativos electropermeáveis (PRE) identificados por todo o corpo e que correspondem aproximadamente aos acupontos (tsubo ou keiketsu) da medicina oriental.
Vários segmentos da acupuntura em diversos países do mundo manifestaram o seu interesse neste avanço, desde a China, em que o Ryodoraku do dr. Nakatani é altamente reconhecido, passando pelos EUA, União Soviética e diversos países da União Europeia em que o Sistema Terapêutico Ryodoraku foi adotado nos procedimentos com acupuntura.
Definição
Ryo significa "boa”, do significa “electrocondutor” e raku significa "linha" ou "canal". O prof. Kimiya Goto (vice-presidente e chefe do departamento científico da Japanese Society of Ryodoraku Medicine – JSRM) descreve a terapia Ryodoraku, no livro “Electroacupunctura e Eletrodiagnóstico – Método Terapêutico Ryodoraku de Regulação do Sistema Nervoso Autónomo”, como "(...) o método de tratamento baseado na observação da electropermeabilidade de determinados pontos na superfície do corpo.
Esses pontos, na maioria das vezes, correspondem aos tsubos (acupontos) da acupuntura tradicional". Com o Sistema Terapêutico Ryodoraku, a acupuntura e a moxibustão são abordadas desde uma perspetiva científica, dado que se emprega um sistema de avaliação através do processamento estatístico (gráfico) e uma terapêutica desenvolvida de forma objetiva com base num sistema lógico.

Objetivos e benefícios
Este método e o Sistema Nervoso Autónomo estão intimamente ligados, uma vez que quaisquer desequilíbrios ou desordens dos órgãos internos se manifestam como fenómenos nervosos reflexos na superfície corporal (pele). Deste modo, esta terapia visa a regulação do sistema com o objetivo de proporcionar saúde, facilitar a cura e aliviar ou eliminar sintomas.
Através do microamperímetro, aparelho medidor de Ryodoraku, torna-se possível a medição da resistência eletrodérmica, e assim descobrir a disfunção dos nervos simpáticos espalhados na superfície do corpo. A eletrocondutividade da pele varia em função do ponto, bem como em função do tempo (calor ou frio) ou do tipo de estímulo aplicado.
Assim sendo, as alterações do funcionamento orgânico manifestam-se na pele como um tipo de reflexo. Ou seja, consoante o desequilíbrio, a condutividade eletrodérmica varia. A sintomatologia surge quando se dá a alteração da atividade de um Ryodoraku para além de um certo limite. Num gráfico, registam-se as condições gerais da pessoa assim como as áreas relevantes ao desequilíbrio energético subjacente ao mesmo. Além disso, são também apontados os padrões de sintomatologia (anomalias de alta amperagem e/ou anomalias de baixa amperagem).
Não se identifica o desequilíbrio em si, mas sim as suas causas e as suas manifestações, facilitando o diagnóstico não verbal a partir do qual o plano de recuperação é traçado. Ao ser estimulado por via elétrica, o Ryodoraku, em desequilíbrio, é reequilibrado promovendo o funcionamento do organismo e a capacidade de cura espontânea, tratando o problema na sua origem.

Fatores a considerar
Quando é estudada a resistência elétrica da epiderme, devem ser levados em consideração os seguintes fatores:

• No caso de existir algum ferimento na pele, o Ryodoraku mostra um valor acima do normal; 

• Suor, dermatite ou descamação aumentam a eletrocondutividade; 

• Cicatrizes diminuem a eletrocondutividade; 

• Os valores podem também sofrer alterações de acordo com a estação do ano e com a hora do dia (ex. a energia dos meridianos cresce de manhã até o meio-dia, e decresce gradualmente até à hora de dormir); 

• A pressão forte do elétrodo medidor contra a pele faz crescer a eletrocondutividade, portanto, deve ser mantida sempre a mesma pressão, como também manter constante o momento da leitura.

Diagnóstico e tratamento
A leitura da passagem da corrente elétrica de cada meridiano é anotada num gráfico especial. Pode ser utilizada uma cor para os meridianos do lado esquerdo, e uma segunda cor para os do lado direito. Após a leitura dos 24 pontos de medição é calculada a sua média aritmética, que representa o valor normal da pessoa naquele momento do dia.
Finalmente, com uma cor diferente das restantes, é traçada uma linha horizontal 7mm acima da média dos meridianos, e outra linha 7mm abaixo. Esta faixa de 14mm limita os valores fisiológicos do cliente. Os meridianos que apresentarem leituras acima desta faixa estão com excesso de energia e aqueles que apresentarem leituras abaixo estão em deficiência.
Na regulação do Sistema Nervoso Autônomo, são estimulados com agulhas os pontos de sedação dos ramos dos meridianos com leituras acima da faixa de normalidade; e os pontos de tonificação daqueles com leituras abaixo dos limites normais.
A estimulação usualmente mais praticada passa pela inserção de uma agulha no ponto, ao mesmo tempo que se encosta o elétrodo de medição na agulha, passando então uma microcorrente elétrica entre 7 e 10 segundos. A agulha deve ser retirada imediatamente depois do estímulo.

Aplicação em estética
Os terapeutas podem recorrer à eletroacupunctura para fins de rejuvenescimento e de prevenção, tanto ao nível do rosto como do corpo. A diminuição das rugas de expressão, a tonificação da pele do rosto e o combate às estrias e às cicatrizes, assim como a diminuição do excesso de peso, da gordura localizada e da celulite, aliados ao fortalecimento das zonas flácidas, como o abdômen, as coxas e a parte superior do braço, são alguns dos resultados que este método permite alcançar.
Numa consulta de acupuntura estética, o cliente é previamente avaliado e diagnosticado pelo terapeuta, que se centra no estado geral do cliente, através do diagnóstico verbal e não verbal. É durante o diagnóstico que este se apercebe do funcionamento dos órgãos, dos eventuais desequilíbrios e bloqueios no fluir da energia e do estado físico, psicológico e emocional do cliente.
É então traçado um plano de ação que atuará de modo a proporcionar o reequilíbrio e o rejuvenescimento natural do organismo, juntamente com recomendações de hábitos de vida a nível da alimentação, da atividade física, e horas de sono para proporcionar e manter um aspeto saudável e jovem.
Segue-se o tratamento que, mais uma vez, não é apenas de natureza estética, mas que, acima de tudo, se baseia na recuperação e na manutenção da saúde e da beleza interior de modo a que os efeitos sejam duradouros e se reflitam no exterior.
Fonte: http://lifestyle.sapo.pt/moda-e-beleza/corpo-e-estetica/artigos/acupuntura-ryodoraku
Texto: Toshio Funada, mestre em acupuntura 
Edição: Patrícia Velez Filipe 
Fotografia: © Yuri Arcurs - Fotolia.com
Agradecimentos: Centro Funada; Japan Project; Sociedade Japonesa de Medicina Ryodoraku


Nosso site: INSTITUTO TAO - click aqui

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

O que é a Acupuntura Auricular?



Por Dra. Claudinéa Guedes Yamashiro

A acupuntura auricular é um método terapêutico (físico e psíquico) e de analgesia que consiste no estímulo de pontos localizados no pavilhão auricular.

Esta técnica é utilizada no tratamento de todas as enfermidades físicas e psíquicas, algias em geral, bem como para potencializar os efeitos de outros tratamentos, principalmente tratamentos pela acupuntura tradicional chinesa. Promove a melhora ou o alívio dos sintomas, podendo levar a cura.

A orelha apresenta uma inervação abundante e múltiplas conexões com o sistema nervoso, sendo assim, quando estimulado um ponto auricular ocorre a sensibilização da região correspondente do cérebro, que emite estímulo para o órgão ou a região correspondente do corpo.

Segundo a Medicina Tradicional Chinesa, o pavilhão auricular é um microssistema conectado aos canais de energia denominados meridianos principais, meridianos colaterais (secundários) e aos órgãos internos.

O efeito analgésico da acupuntura é explicado pela teoria neuro-humoral.

Os estímulos nociceptivos provocados no acuponto deflagram potenciais de ação que são transmitidos por fibras sensitivas calibrosas de condução rápida até a medula espinal onde fazem conexão com interneurônios, neurônios de segunda ordem, estabelecendo um potencial inibitório pré-sináptico sob controle central. O estímulo nociceptivo induz a liberação de endorfinas e encefalinas aos níveis medular e central, fixando-se nos receptores opiáceos impedindo a condução dos impulsos dolorosos.

No tratamento pela acupuntura auricular deve-se inicialmente fazer uma avaliação minuciosa e global do paciente, levando em consideração a queixa principal, o aspecto físico, psicológico e o funcionamento de todos os órgãos e sistemas. É fundamental o exame físico do pavilhão auricular que consiste de palpação e inspeção. Dessa forma será possível chegar ao diagnóstico correto e conseqüentemente determinar os pontos de tratamento, segundo os resultados da avaliação individual.

- A estimulação no pavilhão auricular é feita através da aplicação de agulhas, esferas e/ou sementes, podendo ser complementada com outros tipos de estímulos.

A frequência das aplicações varia de acordo com o quadro clínico do paciente, sendo em média 1 vez por semana e assim que possível o paciente deve receber alta para 15 em 15 dias, até passar para 1 vez ao mês, ficando a critério do paciente manter o tratamento ou não.

No caso de dor, as sessões devem ser mais próximas e o paciente deve referir alívio após o seu término. Esse alívio pode durar algumas horas ou ser definitivo.

Os primeiros resultados do tratamento aparecem por volta da terceira sessão. 
Fonte: http://acupunturista.net/content/article/635/acupuntura-auricular

Site: INSTITUTO TAO - click aqui